Sara Baga
(1982)
Bio PT ENI travel in between...
:: Artist (Concept/Visual/Poetics/ Ritual Performance)
// Artista (conceito, imagem, poetiza e ritualiza)
:: Art Director and Concept Consultant // Diretora de Arte e Consultora
:: Comunication Designer and illustrator // Designer de comunicação visual e ilustradora.
:: Filmmaker // Documentário e vídeo-arte
:: Wild Earth Connection Facilitator // Facilitadora de práticas de enraizamento e desenvolvimento de conexão com a natureza selvagem e comunicação com plantas.
:: Deep Ecology, Herbalism and Social Permaculture Teacher // Professora de permacultura social, ecologia profunda, e herbalismo
:: Observation Teacher: Intuition, clarivoyance and color in electromagnetic fields for therapeutical diagnosis // Professora de Anatomia invisível: terapia pela cor e desenvolvimento da intuição e clarividência para diagnóstico terapêutico; percepção visual de campos electromagnéticos.
:: Healing and Alchemy Consultation // Alquimia e Cura Consultas
contact saralabaga @ gmail.com
ʍoןǝq os ,ǝʌoqɐ s∀
Human Ecology research stands at the core of my pathway towards the Art that heals. A constant in the body of my work, it is more visible in my filmwork, cinema that is devoted to people and the community, and it is more invisible but not less present in my activist advocacy work: In 2008 I started campaigning for seed freedom and against patents on life, food sovereignty, and from 2017 conecting and supporting indigenous rights struggles in Brasil. But human ecology comes not as an academic background but a participatory life experience, a research that more than ethnographic tends to an embodiment of experiences and community ways of living and learning from different traditions of wisdom in Europe, West Africa and South America.
Both cultural, ritualistic and shamanic based practises come together in both my performative body and the work to reconnect to nature and plant healing.
At the core of all, my devotion to nature and her wild spirit.
A Ecologia Humana é uma base no meu percurso em direção à Arte que cura. Uma constante no meu corpo de trabalho, e a sua manifestação mais visível é na componente cinematográfica, realizando um cinema dedicado às pessoas e à comunidade. A parte mais invisível, mas não menos presente, é o activismo: Em 2004 comecei a procurar dar visibilidade à ocupação de espaços urbanos para criação de hortas, e em 2008, comecei a dedicar-me à luta internacional pela liberdade das sementes e contra as patentes sobre a vida, pela soberania alimentar e, a partir de 2017, a ligar e apoiar as lutas pelos direitos indígenas no Brasil. Mas ecologia humana não enquanto formação académica, mas como experiência de vida participativa, uma pesquisa que mais do que etnográfica, encorporada e vivencial, em tempo e respeitopara compreender comunitárias de viver e aprender com diferentes tradições de sabedoria na Europa, África Ocidental e América do Sul.
Raízes de diversas práticas culturais, ritualísticas e xamânicas se juntam tanto no meu corpo de criação performativa artística como no trabalho de reconexão com a natureza e a cura com as plantas.
Independentemente das manifestações enquanto multi-artista, criadora, facilitadora, ao centro sempre está a minha devoção à natureza e ao seu espírito selvagem.